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DAMA DE VERMELHO

sábado, 4 de setembro de 2010

ISSO, SEMPRE...


Hà alguns sábados não dou uma boa saída. Não me acostumo sem esse velho costume, que me revigora físico e emocionalmente.
Acredito que , ainda assim, vou substituindo esse hábito pelo prazer de estar em casa, realizando as minhas tarefas, essencialmente intelectuais.
Com o tempo a gente não se entrega, mas admite certas situações que se caracterizam pelo bem estar que o nosso lar também proporciona.
Como já comentei em textos anteriores, até reclusa em nossos aposentos, sentimos um contentamento que vai de uma mudança na arrumação da sala até pensamentos que se modificam e nos elevam, permitindo acharmos novos horizontes e novas formas de vida.
Admito que não ficamos para trás, mas sim, passamos a vivenciar cada fase com suas características adequadas, fazendo de nós pessoas mais ricas de experiências, sabendo melhor nos conduzirmos, sem as inseguranças e medos que a falta de maturidade nos dá...
Cada dia aprendo, também, muito mais com o meu próximo. Tantas formas de agir impensadas e tantos rigores de quem sempre teve uma postura mais rígida. Não precisamos nos surprender com o que sempre foi, em pessoas que não mudam e não crescem.
Não me acostumo com a falta de temor a Deus, embora já tenha presenciado tantos precedentes em indivíduos destemidos e sei lá o que... Gostaria, ou não, de entender comportamentos inescrupulosos os quais nunca seria capaz de praticá-los.
Acho que fui feita de perdão, sem rancores e nem mágoas. Agradeço a Deus e ao vizinho que me acolheu nas adversidades e me rendeu glórias nos bons momentos. Isso, sempre...
(*) o texto sai sem maiores compromissos. Leiam e comentem no blog.

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