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DAMA DE VERMELHO

terça-feira, 17 de agosto de 2010

QUASE 18 DE AGOSTO....


O tempo passou sem que eu percebesse, de modo fidedígno,que a cada ano , uma primavera a mais, eu somava marcas que me fizeram feliz e outras amargas que também tiveram a sua contribuição no dossiê que eu carrego, mostrando a muitos quem sou eu.
Derrradeiro dia de um ano que se vai. Fui na varanda com a sensação de questionamentos. Afinal o que representava para mim o 18 de agosto?
Saudades, lembranças de tempos idos e vividos, papai antes tão presente, a minha mãe, que era saudável, e hoje padece num leito sem sequer lembrar que amanhã é o aniversário da sua filha. A sua bênção, mama, está dada.
Penso e me aprofundo . É como se o passado e o futuro se encontrassem. É como se o presente tivesse, também, algo de muita luminosidade. O meu esposo e a minha filha formando um verdadeiro amor familiar que eu desfruto num sentimento que se multiplica a cada dia. A eles eu devo ter conhecido sempre um sentimento de doação, de união, de carinho, que nunca se modificou e nem mostrou nuances de altos e baixos.
Lembro, também, de minha família, partícipe do meu passado, presente e, obviamente, do meu futuro. Quando o mesmo sangue está presente, nem os maiores obstáculos conseguirão destruir o que é impossível ser destruído. Nem as ameaças se tornarão realidades sólidas, posto que um dia tudo será paz. Disso, tenho mais do que certeza. Por isso, não sofro. Temos amarras de um mundo construído A SEIS.. Que posso dizer mais?
O tempo é inexorável. Tenho que pensar como a mensagem que recebi num carinhoso cartão de Parabéns:
"A vida é boa pelo que você realizou e bela por tudo que está por vir."
Que Deus seja louvado.

(*) A crônica está aí.Deixo registrado o carinho com que a minha a grande amiga, Rosário, iniciou o meu dia, trazendo uma belíssima rosa e um presente escolhido com o coração de quem quer bem. Saiba, amiga, que você também é , para mim, mais do que especial. Leiam e comentem no blog. Muito aprecio.

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