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DAMA DE VERMELHO

quinta-feira, 29 de abril de 2010

O QUE DÁ PARA CHORAR DÁ PARA RIR....


Ontem, à noite, eu pude ter a certeza de que "o que dá para rir dá para chorar." No meu caso, inverteria, enfaticamente: o que dá para chorar dá para rir. Só quando a gente vive a experiência na pele, como popularmente se diz, é que se pode fazer essa afirmativa com base.
Deus dos céus! estava na expectativa, mas nunca na certeza.
Leitores queridos: sabem aqueles baldes de água fria que, por vezes, recebemos, cortando todo o bem do nosso espírito, que andava em outras nuvens?
Creiam vocês que essa água fria, quando terrivelmente fria, funciona como se fosse uma água, levemente, fria. O efeito é , às vezes, bastante semelhante.
Senti-me anestesiada. O caso era para eu chorar, mas saí pela tangente, fugi da reta , peguei atalhos e terminei rindo, numa reação vivencial quase "anormal."
Deus meu! o que me aconteceu, com imprevisíveis consequências, deveria ter me levado ao pranto. Ao invés desse comportamento, comecei a rir de forma que se assemelhava a uma "histeria."
Perdoem, mais uma vez, o meu segredo. Estou procurando fugir desta situação, porém devido a insistência do fato, com notícias chegando, não me permitiu, ainda, essa fuga.
Vocês devem ter notado que estou alternando o registro deste meu segredo com revelações que fazem parte do meu livro aberto.
Não dá para contar agora... também não dá para esconder de mim e nem para me enganar, Este meu desabafo serve, pelo menos, para diminuir o meu estresse, que um dia pode atingir o seu limiar. E agora?

(*) A crônica sai hoje como um desabafo de algo que está me tirando o sono. Leiam e comentem no blog!

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