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DAMA DE VERMELHO

domingo, 18 de abril de 2010

FORA DO NOSSO CONTROLE


Nem mesmo eu sei explicar o que escondi no meu inconsciente que me provoca uma certa apatia e me impede de realizar algumas atividades.
Até mesmo a minha avidez e inspiração para escrever as crônicas do dia a dia têm se tornado mais escassas.
Não sei o que pensam vocês, leitores amigos. Valha-me Deus o que imaginam!
Sinto, inclusive, uma vontade de satisfazer as suas necessidades e curiosidades de lerem os meus textos. Afinal,já se tornou um hábito, para alguns amigos meus, procurarem o meu blog, ou não?
Na verdade, quando escrevo, sou carinho e aproximação, sendo, por vezes, uma necessidade de desabafar sentimentos contidos e sofridos, que não tenho a pretensão de guardá-los.
Nestes momentos de abstinência, talvez, tenha eu passado por períodos de satisfação e de preocupações, que por mais que as afastemos, ficam, por vezes, fora do nosso controle. Essas experiências, penso eu, não são raras acontecerem.
Querendo trazer, talvez, de volta os materiais, que deixei guardados no inconsciente, é bem provável que me permiti ausentar-me, um pouco, para refletir comportamentos dos que me rodeiam, injustificáveis e recheados de possíveis ingratidões.
Á medida que escrevo há em mim uma sensação de falta de carinho e de atenção das pessoas a quem sempre devotei amor e aconchego.
Pelo sim e pelo não, fiz um hiato em minhas atividades. A Psicanálise desvendaria com exatidão o porquê dessa pequena pausa.
Pelo sim, fico com os meus conhecimentos Rogerianos, buscando uma solução.
Pelo não,deixo o barco navegar...
Como sou razão mais do que emoção, vou buscando mecanismos que me façam mais feliz comigo mesma.
Deixo de lado os percalços que constituem , para mim, incômodos e que me provocam avessão!

(*) A crônica sai hoje refletindo o meu momento. Tem fundo psicológico. Leiam e comentem no blog.

Um comentário:

  1. ELIANA,

    QUE ESCASSEZ!? SUAS IDÉIAS FLUEM DE MANEIRA LÍMPIDA E BRILHANTE.

    QUE BACANA O CONFRONTO COM FREUD E ROGERS!

    UM DELEITE PARA OS PSICÓLOGOS.

    BJOS

    ROSÁRIO

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