Alta madrugada, perdi o sono. Enquanto pensava, deixava que a minha imaginação desse voos cada vez mais altos.
Não sei o motivo, mas o fato é que me detive nos tempos modernos. O computador, a TV digital, os celulares, o aparelho de telefone que traz o identificador de chamadas e um grande número de invenções tecnológicas, sem contar os avanços da Medicina, esses primordiais, são de uma importância sem limites.
Tudo é tão moderno e adiantado que a tecnologia vem avançando mais do que as relações humanas.
Desde tempos menos recentes que já se levantava a hipótese de que chegaria o tempo em que não se conheceria mais o seu vizinho.Parece que este momento chegou.
Hoje já se deixa de atender o telefone de Beltrano, mas se atende o de Fulano. Beltrano, no presente, já não é mais interessante, já não vale mais nada, não está mais sendo útil no momento. O passado foi esquecido e o futuro é destemido. Ledo engano de quem pensa assim.
É tudo preocupante. A sociedade familiar se acha ameaçada e as relações humanas se romperam, sem nenhum receio de que "Homem algum é uma ilha"(Thomas Merton) e em completo esquecimento de que"Deus o espreita'' (Nilo Pereira.)
Temo por tudo isso. A solidão é terrível e o futuro é uma incógnita.
É necessário uma tomada de consciência, uma mudança de comportamento e um maior apego a Deus, nosso Salvador. Não só na teoria, mas, essencialmente, na prática.
Caso contrário, poderá ser Salve-se quem puder. Haveremos de passar, talvez, por situações incômodas. Nada assegura a nós a certeza futura da segurança presente. Hoje se morre de uma hora para outra. O presente pode não ser o futuro. E se ficarmos sós?
Se cada um de nós não nos aconchegarmos, correremos o risco de enfrentarmos a surpresa de ficarmos em perigo por atos impensados.
Deixemos abertos os nossos olhos, pois pode ser que quando tivermos abrindo os nossos olhos, nossos vizinhos estejam fechando os deles!
Aí não haverá retrocesso!
A crônica de hoje é um repensar da vida. Comentem, se quiserem. A autora aprecia muito.
Não sei o motivo, mas o fato é que me detive nos tempos modernos. O computador, a TV digital, os celulares, o aparelho de telefone que traz o identificador de chamadas e um grande número de invenções tecnológicas, sem contar os avanços da Medicina, esses primordiais, são de uma importância sem limites.
Tudo é tão moderno e adiantado que a tecnologia vem avançando mais do que as relações humanas.
Desde tempos menos recentes que já se levantava a hipótese de que chegaria o tempo em que não se conheceria mais o seu vizinho.Parece que este momento chegou.
Hoje já se deixa de atender o telefone de Beltrano, mas se atende o de Fulano. Beltrano, no presente, já não é mais interessante, já não vale mais nada, não está mais sendo útil no momento. O passado foi esquecido e o futuro é destemido. Ledo engano de quem pensa assim.
É tudo preocupante. A sociedade familiar se acha ameaçada e as relações humanas se romperam, sem nenhum receio de que "Homem algum é uma ilha"(Thomas Merton) e em completo esquecimento de que"Deus o espreita'' (Nilo Pereira.)
Temo por tudo isso. A solidão é terrível e o futuro é uma incógnita.
É necessário uma tomada de consciência, uma mudança de comportamento e um maior apego a Deus, nosso Salvador. Não só na teoria, mas, essencialmente, na prática.
Caso contrário, poderá ser Salve-se quem puder. Haveremos de passar, talvez, por situações incômodas. Nada assegura a nós a certeza futura da segurança presente. Hoje se morre de uma hora para outra. O presente pode não ser o futuro. E se ficarmos sós?
Se cada um de nós não nos aconchegarmos, correremos o risco de enfrentarmos a surpresa de ficarmos em perigo por atos impensados.
Deixemos abertos os nossos olhos, pois pode ser que quando tivermos abrindo os nossos olhos, nossos vizinhos estejam fechando os deles!
Aí não haverá retrocesso!
A crônica de hoje é um repensar da vida. Comentem, se quiserem. A autora aprecia muito.
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