É tempo de fazer uma crônica livre, leve e solta. Em dia de domingo, a natureza parece mais linda e o nosso espírito mais leve.
Se não buscarmos forças para sufocarmos as pressões da semana, o barco fica pesado e acabamos ficando num caminho mais difícil para prosseguir.
A praia estava maravilhosa. O mar era um convite ao mergulho. Aproveitei o que pude: tomei banho, nadei e descarreguei as tensões que não tinham sido trabalhadas.
O céu, de um azul tão firme, se encontrava, no infinito, com o mar. Descortinava-se, aos meus olhos, uma paisagem quase nunca vista, tal o poder de me transportar.
Demorei olhando o mar e me demorei vendo o céu, até avistar três gaivotas a voarem. Parecia tudo um delírio.
Lembrei que não é fácil ver tanta beleza junta numa natureza cujo sol brilhava e encantava meio mundo.
As gaivotas pareciam ter sido providenciadas para este voo, completando um quadro de beleza que não é de todo dia.
Saí paralisada, levando nos olhos todo esse espetáculo que me fizera tão bem, além da sensação de tanto bem estar que me dera o banho de mar.
Aí estava o meu lazer que sempre busco.
Senti-me leve, com o pensamento voando livre como uma gaivota.
Se não buscarmos forças para sufocarmos as pressões da semana, o barco fica pesado e acabamos ficando num caminho mais difícil para prosseguir.
A praia estava maravilhosa. O mar era um convite ao mergulho. Aproveitei o que pude: tomei banho, nadei e descarreguei as tensões que não tinham sido trabalhadas.
O céu, de um azul tão firme, se encontrava, no infinito, com o mar. Descortinava-se, aos meus olhos, uma paisagem quase nunca vista, tal o poder de me transportar.
Demorei olhando o mar e me demorei vendo o céu, até avistar três gaivotas a voarem. Parecia tudo um delírio.
Lembrei que não é fácil ver tanta beleza junta numa natureza cujo sol brilhava e encantava meio mundo.
As gaivotas pareciam ter sido providenciadas para este voo, completando um quadro de beleza que não é de todo dia.
Saí paralisada, levando nos olhos todo esse espetáculo que me fizera tão bem, além da sensação de tanto bem estar que me dera o banho de mar.
Aí estava o meu lazer que sempre busco.
Senti-me leve, com o pensamento voando livre como uma gaivota.
Eliana: amei a sua crônica. Li, agora, antes de dormir e me fez muito bem.Fiquei até mais leve.Beijos. Fernanda
ResponderExcluirMinha grande amiga: você tem uma sensibilidade encantadora. Bato palmas para você. Beijoss Olga
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