Tolos os que pensam que estão isentos de decepções, de ingratidões, de desfeitas e de incompreensões.
O indivíduo não vive numa prisão domiciliar, ou se vive, é um isolado e um sofredor que, por motivos vários, afastou-se do convívio com os outros. Seria o caso de ser investigada a causa..
Estamos num mundo de competições e de ataques. Ficamos na retaguarda , ao mesmo tempo que partimos para a luta, buscando a sobrevivência e um lugar nesse mundo de Deus.
Aí estão a necessidade de sair e o arriscar-se numa vida, por vezes ingrata , de milhares de outras pessoas sem escrúpulos e agressores.
Como disse o grande escritor Nilo Pereira, o que falta ao homem é o humano.Temos consciência de que o homem domina a máquina, mas, por vezes, desconhece o seu vizinho.
Quem sai para chuva é pra se molhar. Se não formos espertos, correremos o risco de não sabermos como nos defender e, assim, sobrevivermos.
Sejamos ousados e humildes, simples e perspicazes. Busquemos um lugar ao sol, sem detrimento do outro.
Quem sai para chuva é para se molhar. Haveremos de experimentar, nas nossas caminhadas, o risco de consequências inesperadas: o homem contra o homem e a máquina dando lugar ao desenvolvimento e à falta de solidariedade. O equilíbrio, por vezes, ameaçado. A falta de amor ao próximo e tudo em prol, apenas, da tecnologia. Este é um dos grandes perigos.
Postado às 3.30 da manhã. dia 21 de outubro de 2009
O indivíduo não vive numa prisão domiciliar, ou se vive, é um isolado e um sofredor que, por motivos vários, afastou-se do convívio com os outros. Seria o caso de ser investigada a causa..
Estamos num mundo de competições e de ataques. Ficamos na retaguarda , ao mesmo tempo que partimos para a luta, buscando a sobrevivência e um lugar nesse mundo de Deus.
Aí estão a necessidade de sair e o arriscar-se numa vida, por vezes ingrata , de milhares de outras pessoas sem escrúpulos e agressores.
Como disse o grande escritor Nilo Pereira, o que falta ao homem é o humano.Temos consciência de que o homem domina a máquina, mas, por vezes, desconhece o seu vizinho.
Quem sai para chuva é pra se molhar. Se não formos espertos, correremos o risco de não sabermos como nos defender e, assim, sobrevivermos.
Sejamos ousados e humildes, simples e perspicazes. Busquemos um lugar ao sol, sem detrimento do outro.
Quem sai para chuva é para se molhar. Haveremos de experimentar, nas nossas caminhadas, o risco de consequências inesperadas: o homem contra o homem e a máquina dando lugar ao desenvolvimento e à falta de solidariedade. O equilíbrio, por vezes, ameaçado. A falta de amor ao próximo e tudo em prol, apenas, da tecnologia. Este é um dos grandes perigos.
Postado às 3.30 da manhã. dia 21 de outubro de 2009
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