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DAMA DE VERMELHO

sábado, 10 de outubro de 2009

ENCONTRANDO A FELICIDADE


Deixo de lado, hoje, problemas vários, para me deter na aprendizagem da felicidade.
Difícil conseguir esconder se está feliz ou não. O sorriso, as palavras, o vestuário, as atitudes, o comportamento, o olhar são mais que reveladores.
Com o tempo aprendi que gostar de si mesmo é um passo para se experimentar a felicidade.
Há quem entenda, perfeitamente, que um bom relacionamento, um bom emprego, uma grande profissão, não são o suficiente para o indivíduo ser feliz. Haverá, sempre, um espaço vazio no ser humano, um espaço sofrido, quando este não está de bem consigo mesmo.
A felicidade é uma arte e esta pode ser sentida pelo indivíduo quando ele aprende a tirar, em todos os momentos, razões para cultivar alegria e vontade de viver.
A mulher feliz irradia a sua felicidade. Inteligente e sábia, não se deixa levar por fases adversas e ,muito pelo contrário, resplandece de uma tristeza, dando lugar a uma alegria contagiante.
A Psicologia cura e ajuda o ser humano a encontrar a sua felicidade que, muitas vezes , parece perdida.
É por estas explicações e, evidentemente, por outras, que, apreciando o valor do psicólogo (minha profissão) , ainda caminho na esperança de maior reconhecimento da ajuda psicoterápica.

Nem sempre, o comportamento humano pode ser modificado pelo próprio indivíduo, quando não existe um psicoterapeuta que, imparcial e neutro, é capaz de levá-lo a encontrar o seu caminho.
Lembro, aqui, o livro de Carl Rogers, TORNAR-SE PESSOA, livro este que me levou a uma aprendizagem e, essencialmente, a um enriquecimento pessoal.
Não há como negar o grande valor de Carl Rogers na cura dos males e na ajuda terapêutica imprescindível, num mundo de tantas neuroses e de reações vivenciais anormais.

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