É um espaço para reflexões minhas, para relatos do cotidiano,algumas abordagens psicológicas, impressões pessoais sobre sentimentos, em forma de crônicas, textos e poesias, em alguns momentos. Espaço para Pensamentos de autores e Destaques para o escritor Nilo Pereira, através de Frases que marcaram a minha vida, como filha e como admiradora.
A preferida
sábado, 6 de março de 2010
O SUCESSO DO BLOG
Quando se faz uma crônica classificada por vários leitores como muito bem feita, confirmação esta comprovada através de e-mails, ficamos um tanto paralisados. Repetir a dose intimida o autor. Este foi o caso do texto SENTIMENTOS DE QUASE FINAL.
Tenho em mim a convicção de que a autenticidade das minhas crônicas aliada a veia hereditária do meu pai, escritor Nilo Pereira, formam um conjunto de estímulos e de atrativos para os leitores ávidos por um texto bem escrito, espontâneo, talvez com menos sofisticações que, muitas vezes,dessa forma, não passam de conteúdo zero.
Confesso que também achei a crônica citada bem feita. Quando se escreve com a tinta do coração, mesclada com a realidade da qual não se tem como fugir, esse texto aponta para resultados de excelência, embora sofrível ao extremo, conforme é o caso.
Como o meu pai, nunca fui vaidosa. Ou fomos? Mas, o estímulo dos leitores, quanto ao meu modo de escrever, me faz bem. A quem não faria?
Além de tudo, o que poderia ser doloroso seria a ausência de posicionamento dos familiares que se esquivam, dando valor aos estranhos. Que assim seja...
Como dizia o meu pai, quando vivo, ele era uma pessoa no seio familiar e fora dele era outra pessoa, muito apreciada. Comigo ,parece se dar a mesma coisa. Que interessante: os fatos se repetem.E eu acho deveras coincidente , não é?
Na verdade, escrever é um dom. Não cabem sentimentos adversos, posto que a cada um Deus deu a sua aptidão.
Como não sou dotada de maus sentimentos, muito pelo contrário, nada sinto ou pratico que venha a magoar a um ou a outro.
Agradeço a Deus o que sou e clamo a Ele pelo seu amor que nunca me faltou.
(*) A crônica sai realista e como agradecimento ao meu bom Deus. Leiam e comentem. A autora gosta...
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