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DAMA DE VERMELHO

quinta-feira, 11 de março de 2010

DE MÃOS DADAS


Hoje a inspiração fugiu de mim como quem precisa fazer uma pausa para retornar de forma mais cativante e atrativa.
Sinto, porém, que há uma força impulsora, que nos ama muito, nós irmãos, pedindo amor e muita paz.
De mãos dadas, ainda iremos cantar a alegria de estarmos unidos e solidários, amigos e muito família.
Não adianta cultivar o mal se estamos sozinhos, precisando do aconchego para vencermos momentos muito difíceis em nossas vidas.
Tudo parece estar desestruturado. Uns reagem com agressões e outros choram, de todas as formas, o futuro muito temido.
É um momento em que nos sentimos desamparados e, sem reações coerentes, mas compreensivas, partimos para comportamentos quase anormais e de possíveis consequencias drásticas.
Talvez, a Psicologia explique que o amor, que nos fez unidos na infância, esteja temporariamente escondido, posto que a figura máxima, apaziguadora, sinônimo de doação plena e nossa proteção maior padece de mal grave.
Rezemos a Deus, pois a paz haverá de chegar vestida de branco puro, destruindo todas as possíveis malícias impensadas e traidoras.
É preciso ter fé e, mais do que tudo, nos entrelaçãrmos num mesmo sentimento, já que a estrada, para todos nós, é a mesma e o caminho será menos tortuoso de mãos dadas.
Que nunca cheguemos a perder a censura, que nunca façamos o que não nos ensinaram nossos pais e que nunca percamos a confiança um no outro, desacatando e desprezando.
Em nome de Deus e pelo amor que sempre devotou nossa mãe, hoje padecendo num leito sofrido.

(*) A crônica sai hoje sem explicações. Ela, sozinha, já se explica. Leiam e comentem.

3 comentários:

  1. Grande amiga Eliana: Lindo texto. A gente se ofusca diante de tanta inspiração e espírito de fé cristã. Só encontrei em você essa Literatura. Parabénsssssss, Silvinha

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  2. Amiga querida,


    Mesmo em um momento tão díficil com a doença de sua querida mãe, você escreve divinamente.

    Parabéns e bjos no coração.

    Rosário

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  3. Queridíssima amiga: descobri o seu blog por acaso. Desde esse dia, só tenho a lhe dar Parabéns, grande escritora. Abraços Fernando

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