O indivíduo que gosta de escrever tem sempre uma inspiração, maior ou menor. Talvez seja até mais observador, mais perspicaz e mais atento aos fatos do cotidiano.
A verdade é que para esta pessoa faz bem escrever. Há um repensar, uma liberação de tensões e um desenvolvimento das idéias que alimentam o ego.
Dia destes, encontrei uma jovem senhora um tanto aperriada com os últimos acontecimentos comentados nos jornais, entre eles a violência desmedida.
Havia uma preocupação grande nesta criatura, talvez nem muito esperada numa senhora ainda jovem.
Percebi que os seus pensamentos se misturavam a outras tensões, onde a violência urbana se sobressaía , encobrindo o aspecto pessoal bem conturbado.
Fui além de uma simples conversa. Naquele momento assumi a minha profissão de psicóloga e, numa consideração positiva incondicional, dei condições a ela para se abrir em seus conteúdos pessoais mais preocupantes e, até, de encontrar breves soluções.
Fui, nesse instante, uma conselheira. Serviu a minha atenção, pelo menos, momentaneamente. Ela ficou de procurar um terapeuta. Se fez, não sei. O fato é que abri o caminho que ela precisava.
Sentimentos que encobrem outros mais castigantes precisam ser trabalhados.
Não seria este o caso, mas é bom lembrar que uma neurose não tratada pode evoluir para uma psicose.
A crônica sai hoje com uma abordagem psicológica. Sempre é bom não esquecer a profissão, principalmente quando a situação leva a isto.
Se quiserem, comentem no blog.
A verdade é que para esta pessoa faz bem escrever. Há um repensar, uma liberação de tensões e um desenvolvimento das idéias que alimentam o ego.
Dia destes, encontrei uma jovem senhora um tanto aperriada com os últimos acontecimentos comentados nos jornais, entre eles a violência desmedida.
Havia uma preocupação grande nesta criatura, talvez nem muito esperada numa senhora ainda jovem.
Percebi que os seus pensamentos se misturavam a outras tensões, onde a violência urbana se sobressaía , encobrindo o aspecto pessoal bem conturbado.
Fui além de uma simples conversa. Naquele momento assumi a minha profissão de psicóloga e, numa consideração positiva incondicional, dei condições a ela para se abrir em seus conteúdos pessoais mais preocupantes e, até, de encontrar breves soluções.
Fui, nesse instante, uma conselheira. Serviu a minha atenção, pelo menos, momentaneamente. Ela ficou de procurar um terapeuta. Se fez, não sei. O fato é que abri o caminho que ela precisava.
Sentimentos que encobrem outros mais castigantes precisam ser trabalhados.
Não seria este o caso, mas é bom lembrar que uma neurose não tratada pode evoluir para uma psicose.
A crônica sai hoje com uma abordagem psicológica. Sempre é bom não esquecer a profissão, principalmente quando a situação leva a isto.
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