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DAMA DE VERMELHO

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

A CIDADE ERA QUASE MINHA


Viajar de férias é sempre enriquecedor. Além dos atrativos do lazer, traz experiências, conhecimento de lugares novos e o descortinar de outros horizontes.
Viajar faz bem aos olhos , ao espírito e ao corpo.
Lembro-me das minhas inúmeras viagens ao Rio de Janeiro. Foram tantas, que se tornaram lugar comum.
A cidade era, quase, o meu habitat. Conheci muitos recantos. As excursões me levaram a Petrópolis, Teresópolis, ao Corcovado e a tudo que oferece a cidade maravilhosa. Copacabana, Ipanema, Leblon e a Barra foram encantos do meu dia a dia.
Tantos hotéis de luxo na beira mar de Copacabana. Foi um tempo muito bom que, em breve, pretendo fazê-lo voltar.
Conheci outros estados. Fiquei, sempre, mais pelo Brasil, mas o Rio foi tão frequente que tenho, até, a obrigação de louvá-lo. Isso porque faz parte da minha história. Essas viagens constituirão capítulos inteiros do meu livro que estou a escrever.
Confesso, leitor, que hoje estou mais quieta. As minhas viagens são mais no interior do meu ser ou, até mesmo, "ao redor do meu quarto". Estas, também, são boas e por que não?
Lembro de papai. Não poderia esquecê-lo neste momento. Dizia ele (Livro: Coisas de não esquecer") que " o melhor da viagem é voltar."
E não é mesmo? Viajar sem volta seria uma tragédia.

A minha crônica sai hoje pequena, leve e fagueira, escrita em pouquíssimos minutos. Aproveitem para tirar o que, nela, tem de bom. E é só!

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