O livro do meu pai, Nilo Pereira, intitulado Palavras que o vento leva, é mais uma obra literária sua de inestimável valor.
Confesso, leitores amigos, que me deixo atrair por esta produção logo pelo título.
Sempre acreditei, usando o título como inspiração, que há palavras que o vento leva.
Por outro lado, há palavras que ficam na mente, difíceis de serem levadas ao vento, arraigadas ao indivíduo e persistentes nos seus significados.
Semana passada, amiga minha perseverava numa preocupação advinda de uma carta, ou quase carta, em que algumas palavras, que soaram como desprezivas, ficaram fixadas em sua mente e delas não conseguia se livrar.
Não sou dada ao sentimento de pena. Entretanto, o estado da amiga já não era mais de ansiedade ( pré-angústia ), mas de angústia propriamente dita.
Na medida do possível, usando os meus conhecimentos de psicóloga, consegui algum resultado ao tentar lhe ajudar.
Não a vi mais. Ficou em mim, no entanto, a certeza de que palavras ditas ou escritas podem ser levadas ao vento, mas outras, meus mui amigos leitores, ficam na memória e, se levadas ao inconsciente, continuam como uma voz baixinha, mas muito INSISTENTE.
* O meu texto foi inspirado apenas no título do livro do meu pai, mas não traduz o seu pensamento e nem o conteúdo da obra.
A crônica sai hoje pequena, mas sai...
Comentem, se quiserem. Aprecio e é bom!
Confesso, leitores amigos, que me deixo atrair por esta produção logo pelo título.
Sempre acreditei, usando o título como inspiração, que há palavras que o vento leva.
Por outro lado, há palavras que ficam na mente, difíceis de serem levadas ao vento, arraigadas ao indivíduo e persistentes nos seus significados.
Semana passada, amiga minha perseverava numa preocupação advinda de uma carta, ou quase carta, em que algumas palavras, que soaram como desprezivas, ficaram fixadas em sua mente e delas não conseguia se livrar.
Não sou dada ao sentimento de pena. Entretanto, o estado da amiga já não era mais de ansiedade ( pré-angústia ), mas de angústia propriamente dita.
Na medida do possível, usando os meus conhecimentos de psicóloga, consegui algum resultado ao tentar lhe ajudar.
Não a vi mais. Ficou em mim, no entanto, a certeza de que palavras ditas ou escritas podem ser levadas ao vento, mas outras, meus mui amigos leitores, ficam na memória e, se levadas ao inconsciente, continuam como uma voz baixinha, mas muito INSISTENTE.
* O meu texto foi inspirado apenas no título do livro do meu pai, mas não traduz o seu pensamento e nem o conteúdo da obra.
A crônica sai hoje pequena, mas sai...
Comentem, se quiserem. Aprecio e é bom!
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