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DAMA DE VERMELHO

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

A JUSTIFICATIVA DO INJUSTIFICÁVEL?


Não tentemos justificar o injustificável. O momento não é para isso. Há muito o que pensar e muito o que fazer.
Hoje, a crônica sai de maneira abstrata e sofrida. Falo por premissa e deixo que o leitor dê evasão as suas reflexões.
Nem sempre é fácil, por mais liberdade de pensamento que tenha o escritor, quando escreve sem anonimato (Artigo da Constituição Federal), dizer o que quer, direto e livremente.
Há um cuidado , um zelo em não se atingir o outro, principalmente neste momento meu, de muito sofrimento por mãe querida e num espaço que eu tanto preservo, porque tanto gosto.
Tudo parece confuso. Não vamos tentar justificar o injustificável. A taquicardia toma conta do meu ser e eu rogo a Deus PAZ, UNIÃO e MISERICÓRDIA.
Confesso, leitor amigo, que lê e relê as minhas crônicas, algumas vezes por se sentir atraído ou, outras vezes, por piedade (será?) , que eu estou agitada emocionalmente. Há um quê de obnubilação na minha consciência.
Não se pode sofrer sem carinho. O contato físico, pele a pele, é necessário nesta circunstância. E, agora, Doutor?

Se o leitor quiser comentar, faça aqui neste espaço. É muito bom para mim!

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