Assistindo as novelas do cotidiano, costumamos achar que há uma liberação de tensões que, muitas vezes, nos faz muito bem. É uma verdadeira catarse.
Esse tema me leva a tempos remotos, quando atuava como Psicóloga Escolar , e sentia uma enorme satisfação, atendendo, para Aconselhamento , crianças inocentes e puras.
Apesar da escola ficar em local de violência, ainda existiam os pequeninos, cujo futuro desconheço, mas , na época, tinham uma ternura a que fazem jus as criancinhas.
Lembro-me de alguns deles. Estes me procuravam com frequencia, atraídos pelo meu modo carinhoso de recebê-los e tratá-los.
Ainda muito jovem, eu encantava a eles, usando toda a minha Psicologia Infantil. Bons tempos aqueles...
Mas, conversa vai, conversa vem,o fato é que eles amavam falar sobre as novelas. Vinham muito alegres para conversarem comigo sobre elas.Percebia eu que eles, quase, se transportavam àqueles ambientes das novelas e, quase, se sentiam partícipes. Nisso tudo era notória uma liberação de tensões.
Tempos que passaram e não voltam mais. Tempos arquivados na memória e a certeza de que, cumprindo o meu dever, fazendo jus a minha profissão, ainda me sinto gratificada.
Esse tema me leva a tempos remotos, quando atuava como Psicóloga Escolar , e sentia uma enorme satisfação, atendendo, para Aconselhamento , crianças inocentes e puras.
Apesar da escola ficar em local de violência, ainda existiam os pequeninos, cujo futuro desconheço, mas , na época, tinham uma ternura a que fazem jus as criancinhas.
Lembro-me de alguns deles. Estes me procuravam com frequencia, atraídos pelo meu modo carinhoso de recebê-los e tratá-los.
Ainda muito jovem, eu encantava a eles, usando toda a minha Psicologia Infantil. Bons tempos aqueles...
Mas, conversa vai, conversa vem,o fato é que eles amavam falar sobre as novelas. Vinham muito alegres para conversarem comigo sobre elas.Percebia eu que eles, quase, se transportavam àqueles ambientes das novelas e, quase, se sentiam partícipes. Nisso tudo era notória uma liberação de tensões.
Tempos que passaram e não voltam mais. Tempos arquivados na memória e a certeza de que, cumprindo o meu dever, fazendo jus a minha profissão, ainda me sinto gratificada.
Prof.a Eliana: adoro ler suas crônicas. Aprendo muito com elas!!!! Muito bem escritas. Você é impar! beijos Márcia UPE
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