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DAMA DE VERMELHO

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

DIANTE DA MALDADE HUMANA
















Não havia um desejo consciente de viver. Não existiam objetivos de vida que justificassem alegria e qualidade de vida.
Diante da maldade humana, o indivíduo ou se retrai, ou agride sem limites e sem cautela.
Difícil suportar a maldade, até porque não se tem razões para entendê-la, por mais que o destino tenha sido cruel para uma pessoa.
O julgamento do homem pelo homem constitui uma ameaça e ai daquele que julgar sem os rigores do merecimento e das leis, principalmente.
Somos seres vulneráveis ao que os outros pensam de nós, levados pelos sentimentos de ódio , de rancores, de inveja, de soberba e de orgulho.
Daí , com todas as situações que se apresentam em nossa frente, ou a gente aprende a conviver, o que é uma subserviência injustificável, ou saímos do contexto dando a volta por cima.
Os indivíduos amadurecidos são mais capazes de saírem pelas tangentes, de criarem mecanismos de defesa, enfim de aprenderem a viver sem sofrimento.
A vida é muito dialética. Disso , já se tem certeza. Por que, então, tantas amarguras, quando o bom senso será, sempre, o divisor de águas?

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