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DAMA DE VERMELHO

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

SOLIDÃO


Fim de tarde,
Sol já quase se pondo,
Sinto, com toda a minha alma,
O término do dia que se vai,
Sem muita coisa para contar.
Acostumei-me à solidão,
Melhor assim do que daquele jeito.
Há pessoas que não sabem dar,
Não sabem fazer um mimo,
E nem carinho doar.
Foi difícil esta solidão,
Essa angústia sem medidas,
Mas, até que me sinto melhor.
Não peço mais gratidão
E nem companhia forçada,
Se, apenas, sabe receber,
Perdoo a sua agressão e o seu pouco alento,
TAMBÉM, PRECISO DE MIMOS.

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