O mês de setembro
Chega, quase, ao seu final,
Numa velocidade galopante.
Mesmo assim, não dá para esquecer:
O estímulo dos grandes amigos,
As demonstrações de carinho dos familiares,
A consideração positiva incondicional dos colegas,
O silêncio dos insensatos.
Louvo aos que de mim se aproximaram,
Uns com palavras e outros pelo silêncio.
Acho até que, entre os silenciosos,
São poucos os que não se comunicaram.
O silêncio diz mais do que as palavras.
Na arte do saber calar,
Os indivíduos, por vezes, falam muito mais.
É maravilhoso, assim, conhecermos o nosso próximo E amá-lo de todas as maneiras,
Mesmo que, também, tenhamos que emudecer.
Chega, quase, ao seu final,
Numa velocidade galopante.
Mesmo assim, não dá para esquecer:
O estímulo dos grandes amigos,
As demonstrações de carinho dos familiares,
A consideração positiva incondicional dos colegas,
O silêncio dos insensatos.
Louvo aos que de mim se aproximaram,
Uns com palavras e outros pelo silêncio.
Acho até que, entre os silenciosos,
São poucos os que não se comunicaram.
O silêncio diz mais do que as palavras.
Na arte do saber calar,
Os indivíduos, por vezes, falam muito mais.
É maravilhoso, assim, conhecermos o nosso próximo E amá-lo de todas as maneiras,
Mesmo que, também, tenhamos que emudecer.
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