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DAMA DE VERMELHO

quinta-feira, 2 de junho de 2011

SÓ O TEMPO DIRÁ...


Sigo uma rotina que, se não é imposta, pelo menos satisfaz aos meus prazeres e ao que entendo como contribuir para a qualidade de vida.
As minhas crônicas , geralmente, têm o mesmo tom, passando pelo meu cotidiano, com temas suaves, não deixando de abordar alguns assuntos picantes ou que, pelo menos, deem asas às imaginações dos leitores.
Sou fiel aos meus valores e princípios , dentro da moralidade que me é peculiar . Só , somente só.
Acredito, até, que passarei por muitas outras fases , que haverão de fazer parte do meu "crescimento" individual, emocional e social. Não estacionei...
Entendo, porém, que os escritores têm o seu lado de ousadia , já incorporado e, até mesmo, importante quando se sabe que o leitor busca, também, uma novidade, traduzida em originalidade. E, afinal, uma realidade que nunca foi, apenas, moralidade.
Desde os tempos mais remotos, encontramos autores que escreveram sobre uma temática avançada para a época, incluindo assuntos como infidelidade, virgindade, problemas sexuais: homossexualismo masculino, feminino e tantos e tantos mais...
Nossos pais, preservando a nossa inocência, guardavam esses livros sob sete capas. Cuidadosos como genitores, procuravam nos mostrar a pureza da vida. Estavam certos.
Não estou aqui me posicionando e nem levantando polêmicas. Não pretendo discutir o assunto, mas , também, sempre que o momento me provoque uma necessidade de abordar o que os leitores um tanto puritanos se recusem a ler, não pouparei palavras mais audaciosas.
Temos o grande autor Oscar Wilde como um homem muito avançado para a época. Hoje, se discute a sua prisão por ter sido um homossexual ostensivo, fugindo das regras que lhe incriminavam. Ainda volto a esse tema.
Atualmente, a realidade é muito mais diferente. Sem querer agradar a gregos e a troianos, posto que não é fácil, sigo a minha rotina dentro dos padrões morais, sem imputar a quem quer que seja.
E que as mudanças de assuntos, também , poderão advir , sem pudor e sem culpas. Só o tempo dirá...
E que Deus saiba perdoar, quando possível...

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