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DAMA DE VERMELHO

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

NÃO HÁ COMO ESQUECER


Anos e anos naquela casa,
São grandes as lembranças,
As alegrias, as horas vividas,
Os acontecimentos vivenciados,
A união da família e as brigas infantis.
Tantas horas de estudo,
Incontáveis horas!
Foram festinhas , brincadeiras,
Angústias, namoros desfeitos.
A presença do meu querido pai,
Agora tão distante.
Não há como esquecer
Quase uma vida,
Ou não diria tanto,
Bom pedaço de vida.
Hoje, ali está aquela casa,
Minha, nossa, deles,
A casa onde está a minha mãe.
Esta pessoa maravilhosa,
Que linda por dentro e por fora,
Foi sempre modelo de Santa mãe.
Rogai por ela, minha Nossa Senhora,
Pois ela ,ainda, é o Porto Seguro de seus seis filhos.
Não há como esquecer:
Aquela casa, aquele sobrado azul,
Memória viva de uma trajetória de vidas.

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