já é madrugada,
Da janela do meu quarto,
Onde o panorama se descortina belo,
Agora, está frio e cinzento.
Chove lá fora,
A neblina é pouca.
Mas, há sinais de relâmpagos e de trovões.
Acordada, acompanho a natureza,
Se o sono não vem, as palavras soam em meus ouvidos.
Escrevo, como quem desabafa o seu momento.
Encontro-me só ou quase só.
Na ânsia de ver nascer o sol,
pois que muito tempo ainda falta,
Decoro o meu quarto,
Coloco a música para tocar.
Sinto poesia na alma.
Há um quê de felicidade em mim.
Solidão também conforta.
Da janela do meu quarto,
Onde o panorama se descortina belo,
Agora, está frio e cinzento.
Chove lá fora,
A neblina é pouca.
Mas, há sinais de relâmpagos e de trovões.
Acordada, acompanho a natureza,
Se o sono não vem, as palavras soam em meus ouvidos.
Escrevo, como quem desabafa o seu momento.
Encontro-me só ou quase só.
Na ânsia de ver nascer o sol,
pois que muito tempo ainda falta,
Decoro o meu quarto,
Coloco a música para tocar.
Sinto poesia na alma.
Há um quê de felicidade em mim.
Solidão também conforta.
Amiga....Agradeço o carinho publico que me foi dado via e-mail. Vejo em seus poemas por vezes algumas de nossas conversas... Saiba que sou e continuarei sendo sua fã. Um super beijo no seu coração!!!!!!
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